terça-feira, 19 de maio de 2015
Passadiços de pudor
O tempo cria-nos a sugestão.
O sentimento Estranho joga-nos para frente, atitudes tomadas sem pensar.
Algo entrelaçado, amarrado, sensação de complemento da vida, linda, louca, mas, somente...
Uma vez li algo interessante ou pensei, sei lá, o certo dizia que: “as formas e curvas de uma mulher me diz tudo que preciso saber sobre ela”.
Interessante, não é? Pois é, mas, e as forma e curvas de uma menina, linda, suave, por excelência perfeita, com uma destreza pura, algo que a tudo, permitindo-me dizer uma mulher, e eu, caro expressionista de desejo e sentimentos em papel, talvez louco, e certo inocente. De certa forma cultivei à estrela que hoje nos observa durante a noite.
Oh noite, onde a encontrava em meus desejos mais sujos e impuros, em pensamentos que transtornavam o meu prazer.
E caio em risos de felicidade quando percebo que hoje a tenho, sabendo pouco à pouco o que pensa de mim, dando-me o prazer de sua suavidade e beleza...e paro, para não entregar-me ao prazer de ti em palavras fúteis e sem valor para simplesmente lhe expressar...
Pergunto-me, o que falar de algo lindo? Pois ao depararmos com a exuberância e paisagem que se forma na natureza, temos a luxuria de dizermos ser tal fator lindo, e que não existe nada igual, hora, quem somos nós para dar tal valor, expressar o absurdo de valorar este?
Por vezes paro, leio todo texto e me sinto inseguro ao escrever, deixo entre linhas uma sensação de escrita incompleta, talvez inocente ao escrever, não subestime, me seguro para não extrapolar e falar o que sinto, pois é cedo, muito cedo e não quero magoar...
Pois penso estar contigo tempos, o estranho é que não lhe tocava...
Ao fim, pego mais um papel e começo a escrever agora sobre prazeres e a pessoa de...
(Juro sair dessa esfera pouco melosa e falar de sexo no próximo post...)
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